Nesta relação permanente com a dor, com a fome, com a indigência e a tristeza de já nadater, nesta constatação da injustiça, da incerteza, da solidão dum corpo que já pouco vive, num mundo que já não é nosso, no outro que a vista já quase não vê e o coração não sente, no horror da deficiência, da dependência, na certeza da morte que não tarda, está sempre presente, discreta, silenciosa, aberta e acolhedora a mão da nossa Mãe! Assim é e sempre foi. Assim será se a quisermos segurar e seguir neste caminho tão difícil. Hoje, neste jubileu anunciado como nos três séculos já vividos, esta Santa Casa olha a sua Mãe e Lhe pede do fundo do coração a graça da Sua Misericórdia.